sábado, 13 de fevereiro de 2010

O Bebê de Rosemary (introdução)




O Bebê de Rosemary é um dos grandes clássicos do cinema de terror, a película foi um dos responsáveis pelo surgimento de uma nova maneira de se fazer filmes de terror no cinema, apresentando um terror mais pessoal e psicológico. A habilidade do diretor Roman Polanski e a fabulosa interpretação de Mia Farrow no papel de Rosemary (que lhe rendeu um oscar) nos brindam com um filme profundo, interessante e com muito margem para a discussão.

Procuraremos então apresentar aqui uma interpretação sobre o caso particular de Rosemary. Como dito o filme apresenta vários graus de interpretação, a que realçamos aqui tem como base uma visão da psiquiatria e da psicologia analítica.

Será necessário também comentarmos constantemente sobre o filme, por isso constantemente nos referiremos a cenas e passagens chaves do mesmo, para aqueles que ainda não assistiram o filme e não desejam ter a surpresas do mesmo estragadas por estes artigos, então por favor não os leiam antes de ter visto a película


Mais dados do Filme:
Lançado em 1986, “O bebê de Rosemary” é baseado no romance de Ira Levin, publicado em 1967. Dirigido por Roman Polanski, o filme é considerado uma das grandes obras de terror do gênero cinematográfico americano.
O filme recebeu várias indicações, incluindo entre elas:
- Duas indicações ao Oscar: Por melhor roteiro adaptado e por melhor atriz coadjuvante (para Ruth Gordon, que ganhou por seu papel de Minnie Castevet).
- Uma indicação ao BAFTA (British Academy of Film and Television Arts Awards) para Mia Farrow, pelo seu papel como Rosemary.
- Quatro indicações ao Globo de Ouro: melhor atriz de Drama para Mia Farrow, melhor trilha sonora original, melhor roteiro e melhor atriz coadjuvante para Ruth Gordon (que novamente foi premiada).

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